O DIREITO À ANCESTRALIDADE: A PERSONALIDADE GENÉTICA ATRELADA À SOCIAL PARA CONSAGRAR DE PLENO A DIGNIDADE HUMANA DO CONCEBIDO EM LABORATÓRIO

Autores

  • Edvaldo dos Santos Soares

Palavras-chave:

direito, normas, evolução, bioética, tecnologia de reprodução assistida, origem genética, anonimato, identidade genética e social

Resumo

O direito deve ser mutável para acompanhar a evolução da sociedade. Desse
modo, a ética fundiu-se às disciplinas que delineiam o comportamento humano, tais
como as ciências médicas, sendo certo que a nova ordem de prioridade do bem
estar do homem não poderia ter outro tema tão intimamente ligado como a bioética.
Os temas como a fertilização “in vitro”, anonimato do doador de gametas e o direito
em conhecer suas origens genéticas da pessoa fruto de técnicas de reprodução
assistida são horizontes ainda distantes de se alcançar em plenitude pelo direito.
Necessário se faz limitar e traçar diretrizes sobre até que ponto a ciência e as
pesquisas de laboratório podem interferir na vida humana e até que ponto isso se
tornará desarrazoado, trazendo um malefício àquele indivíduo gerado por essas
técnicas.

Publicado

2019-10-24